"Pois, como a própria morte, os cemitérios de Constantinopla estão no meio da vida. Para cada morto, dizem, planta-se um cipreste. Nos seus ramos densos aninham-se as pombas turcas. Quando anoitece elas param de arrulhar e compartilham a paz dos mortos."
(trecho de "Os Emigrantes", de W.G. Sebald)
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