Adoro a poesia falada, porque vem acompanhada de imagens e sons cruciais para um entendimento além-de. Ao assistir a um programa sobre a poesia de Orides fontela, pela TV Cultura em 1998, minha poesia ganhou um novo rumo, uma nova roupagem para se dar ao mundo fora de mim. Agora, Micheliny, vendo seus gestos e ouvindo sua mastigada fala ultrabela nordestina, sinto uma felicidade imensa, próxima a de se descobrir um tesouro desejado. Não estivemos juntos ainda, então eis o porquê de meu susto alegre ao lhe ver/ouvir se dar ao nosso mundo. Abraços de seu devoto, Wilson Nanini.
tati (permita-me), acabei de ver o entrelinhas e confirmei tudo o que pensava sobre você e o seu trabalho. (sem+comentários) você, seu blog está linkado no meu. lugar(in)comum: obrigado por existir.
Micheliny, Legal ,muito legal a entrevista. Bom lhe ver. Estou enviando e.mail e tá voltando. Quero te encaminhar um exemplar de as filhas de lilith. Entra em contato comigo. o meu abraço fraterno cida pedrosa
Fiquei ligada o dia da entrevista e hj revi, ótima! Geografia Íntima do Deserto como também outras produções literárias desta poeta rasga em cada linha escrita a alma não da alma femenina, mas o híbrido do "homem" como 'ser'... Sou fã incondicional! Parabéns! Tia Bel.
Micheliny, Quem bom é ao te ouvir e ver, perceber; É, já te conhecia! Ainda que tivesse sido muito bom te ver, e saber que o "Entre Linhas" sabe selecionar os seus entrevistados. Beijos Zé Paulo
Oi, Micheliny Acabei de ler o seu "Geografia" e gostei muitíssimo. Tocou-me em vários pontos e me inspirou a escrever uma coisinha. Se tiver tempo gostaria que desse uma olhada.
Moça, mas que belezura toda é esta ? Já te disse que me encantei quando o Fred te apresentou no Encontros de Interrogação ? Aquele sotaque, aquelas bolinhas dos olhos brilhando... você é mesmo alumiada.. Loveyou. Sô
9 comentários:
Adoro a poesia falada, porque vem acompanhada de imagens e sons cruciais para um entendimento além-de. Ao assistir a um programa sobre a poesia de Orides fontela, pela TV Cultura em 1998, minha poesia ganhou um novo rumo, uma nova roupagem para se dar ao mundo fora de mim. Agora, Micheliny, vendo seus gestos e ouvindo sua mastigada fala ultrabela nordestina, sinto uma felicidade imensa, próxima a de se descobrir um tesouro desejado. Não estivemos juntos ainda, então eis o porquê de meu susto alegre ao lhe ver/ouvir se dar ao nosso mundo. Abraços de seu devoto, Wilson Nanini.
tati (permita-me),
acabei de ver o entrelinhas e confirmei tudo o que pensava sobre você e o seu trabalho.
(sem+comentários)
você, seu blog está linkado no meu.
lugar(in)comum: obrigado por existir.
Micheliny,
Legal ,muito legal a entrevista. Bom lhe ver.
Estou enviando e.mail e tá voltando.
Quero te encaminhar um exemplar de as filhas de lilith.
Entra em contato comigo.
o meu abraço fraterno
cida pedrosa
Vi aqui e adorei!
Preciso ver Theo, que amanhã já tem 1 mês!!!
Fiquei ligada o dia da entrevista e hj revi, ótima! Geografia Íntima do Deserto como também outras produções literárias desta poeta rasga em cada linha escrita a alma não da alma femenina, mas o híbrido do "homem" como 'ser'...
Sou fã incondicional! Parabéns!
Tia Bel.
Micheliny,
Quem bom é ao te ouvir e ver, perceber; É, já te conhecia! Ainda que tivesse sido muito bom te ver, e saber que o "Entre Linhas" sabe selecionar os seus entrevistados.
Beijos
Zé Paulo
Oi, Micheliny
Acabei de ler o seu "Geografia" e gostei muitíssimo. Tocou-me em vários pontos e me inspirou a escrever uma coisinha.
Se tiver tempo gostaria que desse uma olhada.
http://divertimentoclarinete.blogspot.com/2009/04/e-para-o-norte-que-aponta-agulha.html
Beijos e parabéns pelo seu trabalho (o Blog também é bem legal = voltarei sempre!)
Que legal sua entrevista, querida. Temos tanto que conversar...
Beijo,
M
Moça, mas que belezura toda é esta ? Já te disse que me encantei quando o Fred te apresentou no Encontros de Interrogação ? Aquele sotaque, aquelas bolinhas dos olhos brilhando... você é mesmo alumiada.. Loveyou. Sô
Postar um comentário